Reserva financeira para empreendedores: a liberdade de dizer não

Fizeram a gente acreditar que liberdade é uma coisa mística, quase espiritual. Mas pra mim, liberdade tem CPF, boleto pago e uma planilha em ordem.

Liberdade é uma coisa muito mais simples e brutal:
É o poder de dizer NÃO.

Não ao cliente que te desrespeita.
Não ao projeto que vai sugar sua energia e te pagar mal.
Não ao convite “irrecusável” que custa mais do que você quer (ou pode) pagar, em tempo, saúde ou dinheiro.

A Bíblia da sanidade financeira

Tem um capítulo em Psicologia Financeira, do Morgan Housel (livro que deveria ser leitura obrigatória em qualquer empresa), que crava:

“O maior dividendo que o dinheiro paga é o controle sobre o próprio tempo.”

E é exatamente isso que tento mostrar quando um cliente me diz que “não sobra nada pra reservar”.
Não se trata de guardar por guardar.
Se trata de ter escolha. E escolha custa. Sempre.

Sem reserva, você não escolhe. Você aceita.

Sem reserva, você vive em modo de sobrevivência.
Aceita cliente ruim, job furado, parceria torta. Tudo pra pagar o mês.
Com reserva, você começa a separar o “fiz porque precisei” do “isso aqui não vale meu tempo”.

E não se engane: o que destrói negócios não é a falta de técnica. É a falta de margem.
Margem pra respirar. Margem pra errar. Margem pra escolher com calma.

Conclusão?

Você não precisa de um milhão na conta.
Mas precisa de uma reserva que compre sua liberdade de negar o que não te serve.

Pode parecer simples, e é.
Mas ninguém disse que seria fácil.

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